O dinheiro não representa mais do que uma nova forma de escravidão, a escravidão impessoal que substitui a antiga escravidão pessoal.
Tolstói
Ora, nas condições em que a sociedade existe no presente, não há possibilidade da escolha entre o meio de vida correto e o (…) incorreto. Pegamos o primeiro emprego se temos a boa sorte de achar um. (…) Mas, para aqueles e vós que não sofrem igual premência (…) qual o meio de vida correto numa sociedade que está baseada (…) nas diferenças de classes, no nacionalismo, na ganância, na violência? (…)
Krishnamurti - (A Arte da Libertação, pág.170)
A maioria das pessoas são forçadas a entregar-se a trabalhos, atividades, profissões, para as quais de forma alguma estão talhadas. Passam o resto da existência batalhando contra essas circunstâncias, disparando assim todas as energias em lutas, dores, sofrimentos (…) Outros homens rompem as limitações do ambiente, depois de compreenderem o seu verdadeiro significado, passando a viver inteligentemente, em atividades criadoras, seja no mundo da arte, da ciência, seja nas profissões (…)
Enquanto não houvermos descoberto o que é verdadeiro, o que é Deus, essa coisa extraordinária que enche a vida de grandeza, de bondade e beleza, todas as nossas atividades, em qualquer nível que seja, só podem ter uma significação superficial. A menos que estejamos experimentando diretamente o que é verdadeiro, momento a momento, a nossa civilização se torna mecânica e, portanto, destrutiva. Certo, o homem existe para encontrar-se com Deus, e não apenas para ganhar o seu sustento e ajustar-se a um padrão social. (…)
Tolstói
Os donos do capital vão estimular a classe trabalhadora a comprar bens caros, casas e tecnologia, fazendo-os dever cada vez mais, até que se torne insuportável. O débito não pago levará os bancos à falência, que terão que ser nacionalizados pelo Estado.
Karl Marx
Temos crescente desemprego, exércitos cada vez maiores, os grandes negócios formando vastas empresas. Dada essa situação como ireis encontrar um meio de vida correto? (…) Ou tendes de retirar-vos para formar com uns poucos uma comunidade autárquica, cooperativa, ou sucumbis (…) Mas, como sabeis, a maioria de nós não tem verdadeiro empenho em encontrar o meio de vida correto, cada um está interessado em obter um emprego e nele se manter
Krishnamurti - (Novo Acesso à Vida, pág. 152)
Krishnamurti - (Novo Acesso à Vida, pág. 152)
Ora, nas condições em que a sociedade existe no presente, não há possibilidade da escolha entre o meio de vida correto e o (…) incorreto. Pegamos o primeiro emprego se temos a boa sorte de achar um. (…) Mas, para aqueles e vós que não sofrem igual premência (…) qual o meio de vida correto numa sociedade que está baseada (…) nas diferenças de classes, no nacionalismo, na ganância, na violência? (…)
Krishnamurti - (A Arte da Libertação, pág.170)
A maioria das pessoas são forçadas a entregar-se a trabalhos, atividades, profissões, para as quais de forma alguma estão talhadas. Passam o resto da existência batalhando contra essas circunstâncias, disparando assim todas as energias em lutas, dores, sofrimentos (…) Outros homens rompem as limitações do ambiente, depois de compreenderem o seu verdadeiro significado, passando a viver inteligentemente, em atividades criadoras, seja no mundo da arte, da ciência, seja nas profissões (…)
Krishnamurti - (A Luta do Homem, pág. 94)
Mas seria irracional ficarmos satisfeitos apenas com as coisas necessárias à vida. Ficaremos satisfeitos com as coisas necessárias, no seu sentido exato que é estar livre do desejo de poder - quando tivermos encontrado o imperecível tesouro interior a que chamamos Deus, a verdade (…) Se puderdes encontrar essas riquezas imperecíveis dentro em vós, vos sentireis satisfeitos com poucas coisas (…)
Krishnamurti - (Novo Acesso à Vida, pág. 150)
Enquanto não houvermos descoberto o que é verdadeiro, o que é Deus, essa coisa extraordinária que enche a vida de grandeza, de bondade e beleza, todas as nossas atividades, em qualquer nível que seja, só podem ter uma significação superficial. A menos que estejamos experimentando diretamente o que é verdadeiro, momento a momento, a nossa civilização se torna mecânica e, portanto, destrutiva. Certo, o homem existe para encontrar-se com Deus, e não apenas para ganhar o seu sustento e ajustar-se a um padrão social. (…)
Krishnamurti - (Visão da Realidade, pág. 113)
Na corrida pelo dinheiro alguns homens podem chegar primeiro, mas o HOMEM chega por último.
Marya Mannes, jornalista