Este blog não foi criado para quem já fechou as persianas de sua mente e cuidadosamente as fixou para que nenhum filete de luz de novas idéias penetre e perturbe sua sonolenta e estagnante zona de conforto. Este blog é para os poucos que querem entrar na terra firme da experiência direta por não verem outro caminho mais seguro a tomar.

22 dezembro 2010

Amor pelo dinheiro

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Dinheiro
Composição: Pacificadores

Dinheiro quanto mais tem, muito mais quer,
quanto mais tem, muito mais quer,
Dinheiro quanto mais tem, muito mais quer,
quanto mais tem, muito mais quer,
Dinheiro compra o carro, conforto,
Dinheiro compra o carro, conforto,
Dinheiro compra o carro, conforto,
Mas o dinheiro não compra a vida de um homem morto,
Por dinheiro o mata se transforma em bandido,
Por dinheiro faz amigos e gera inimigos,
Por dinheiro o homem usa o nome do senhor,
Com dinheiro o homem muda até a sua cor,
O dinheiro se tornou o Deus dono da terra,
Por dinheiro o homem destróI o mundo em forma de
guerra,
Por dinheiro mata os pais pra herdar sua herança,
Por dinheiro vende os filhos prostituem as crianças,
Eu também quero dinheiro, me diga quem não quer
dinheiro,
Dinheiro compra o homem, dinheiro compra a mulher,
O dinheiro se não tem, faz falta pra alguém,
O dinheiro traz o mal, o dinheiro traz o bem,
Quem não quer nota de 100 transbordando lá no banco,
Por dinheiro se corrompe, até um homem santo,
O dinheiro é o remédio, que cura a fome,
O dinheiro é o vírus que, mata o homem,
(Refrão)
Dinheiro quanto mais tem, muito maiquer,
quanto mais tem, muito maiquer,
Dinheiro quanto mais tem, muito maiquer,
quanto mais tem, muito maiquer,
Dinheiro compra o carro, conforto,
Dinheiro compra o carro, conforto,
Dinheiro compra o carro, conforto,
Mas o dinheiro não compra a vida de um homem morto,
Dinheiro compra o prazer, mas não compra o amor,
Dinheiro traz alegria, mas também traz a dor,
Eu também quero dinheiro me diga quem não quer,
Dinheiro compra o homem, dinheiro compra a mulher,
Dinheiro compra o carro, dinheiro compra o conforto,
Dinheiro não compra a vida de um homem morto,
Quem troca o amor por dinheiro, com certeza não ama,
Quem ama não troca o amor por dinheiro por grana,
Dinheiro compra o padre, dinheiro compra o pastor,
Dinheiro compra o juiz, dinheiro compra o promotor,
Dinheiro compra o prazer, dinheiro te deixa forte,
Mas o dinheiro não te livra das garras da morte,
Por dinheiro a prostituta vende seu corpo,
Por dinheiro a mulher, pra sua mãe dá desgosto,
Se você tem dinheiro, tem muita gente ao seu lado,
Mas se você não tem nada, te tiram como quebrado,
Um Zé ninguém que vale menos que um pisante,
Um Zé ninguém que tem forças pra seguir adiante,
Um Zé ninguém que sou só tenho a noite e o dia,
Não tenho nada no bolso, mas tenho DEUS como guia,
(Refrão)
Dinheiro quanto mais tem, muito maiquer,
quanto mais tem, muito maiquer,
Dinheiro quanto mais tem, muito maiquer,
quanto mais tem, muito maiquer,
Dinheiro compra o carro, conforto,
Dinheiro compra o carro, conforto,
Dinheiro compra o carro, conforto,
Mas o dinheiro não compra a vida de um homem morto.



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Escolho meus amigos pela pupila

Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila. Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.

A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos. Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo. Deles não quero resposta, quero meu avesso. Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim.

Para isso, só sendo louco! Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.

Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta. Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto. Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.

Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça. Não quero amigos adultos nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice! Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber quem eu sou. Pois ao vê-los loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que a "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril.

Oscar Wilde

QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU! JUNTE-SE À NÓS!