Depois de ler o "inteligente" resultado da pesquisa inglesa, a qual mereceu destaque numa das revistas de maior circulação em nosso país, lembrei-me de um grande amigo, Yugi.
Após o falecimento de sua esposa, dizia que todas as noites conversava com ela em sonhos ou então, com suas fotos que mantinha num pequeno altar de sua casa e também sobre o piano. De tanta saudades, aos 61 anos, Yugi, veio a falecer, poucos meses após a partida de sua doce amada, com pequeninas gotas sabor "meio amargo".
Cheguei a conclusão de que, pelo andar da carruagem real e as badaladas do Big Ben, o atual médoto científico e lógica dedutiva britânica, em breve estarão afirmando que o auge da delicia de um chocolate, está apenas nas cores de sua embalagem e não na experiência de saboreá-lo, pedaço por pedaço até, com seu posterior desejo de "quero mais", deixado na ponta dos dedos.
Após o falecimento de sua esposa, dizia que todas as noites conversava com ela em sonhos ou então, com suas fotos que mantinha num pequeno altar de sua casa e também sobre o piano. De tanta saudades, aos 61 anos, Yugi, veio a falecer, poucos meses após a partida de sua doce amada, com pequeninas gotas sabor "meio amargo".
Cheguei a conclusão de que, pelo andar da carruagem real e as badaladas do Big Ben, o atual médoto científico e lógica dedutiva britânica, em breve estarão afirmando que o auge da delicia de um chocolate, está apenas nas cores de sua embalagem e não na experiência de saboreá-lo, pedaço por pedaço até, com seu posterior desejo de "quero mais", deixado na ponta dos dedos.
E talvez saia na VEJA:
E por ser elementar, meu asno leitor: publicamos!