Não creio na afirmação feita por vários homens e mulheres de que o sentido de nossa existência seja a realização da experiência direta de Deus. Creio que aqui chegamos neste divino estado e que, devido a excessiva exposição à disfuncional educação e condicionante cultura é que nos "distraímos" deste divino estado natural de ser, nos identificando com este atual, caótico e ilusório estado de ser. Talvez, isso a que chamo de "distração", seja o mesmo que os homens ao longo dos tempos, convencionaram chamar de "pecado original".
NJRO