Este blog não foi criado para quem já fechou as persianas de sua mente e cuidadosamente as fixou para que nenhum filete de luz de novas idéias penetre e perturbe sua sonolenta e estagnante zona de conforto. Este blog é para os poucos que querem entrar na terra firme da experiência direta por não verem outro caminho mais seguro a tomar.

24 junho 2011

O marketing da loucura



"A psiquiatria é provavelmente a única
 força mais destrutiva
 que tem afetado a sociedade 
nos últimos 60 anos."
Dr. Thomas Szasz
Professor de Psiquiatria Emeritus

Este é o documentário definitivo sobre drogar com psicotrópicos, bem como a forma como os psiquiatras vendem loucura. Esta é a história da parceria de elevados rendimentos entre a psiquiatria e as companhias farmacêuticas que gerou um centro de lucros a partir dos medicamentos psicotrópicos, no valor de 80 mil milhões de dólares. Mas as aparências enganam. Até que ponto são válidos os diagnósticos dos psiquiatras — e até que ponto são seguras as suas drogas? Investigando a fundo por detrás do verniz das grandes empresas, este documentário, em 18 partes, expõe a verdade por detrás dos esquemas atrativos do marketing e da fraude científica que escondem uma campanha de vendas perigosa e frequentemente mortífera.





































Para adquirir o DVD:
https://secure.cchr.org/pt/store/documentaries-and-dvds/marketing-of-madness.html

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Escolho meus amigos pela pupila

Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila. Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.

A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos. Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo. Deles não quero resposta, quero meu avesso. Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim.

Para isso, só sendo louco! Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.

Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta. Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto. Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.

Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça. Não quero amigos adultos nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice! Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber quem eu sou. Pois ao vê-los loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que a "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril.

Oscar Wilde

QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU! JUNTE-SE À NÓS!