Este blog não foi criado para quem já fechou as persianas de sua mente e cuidadosamente as fixou para que nenhum filete de luz de novas idéias penetre e perturbe sua sonolenta e estagnante zona de conforto. Este blog é para os poucos que querem entrar na terra firme da experiência direta por não verem outro caminho mais seguro a tomar.

14 abril 2008

Coincidências não existem!

Dizem que coincidências não existem. A cada dia que passa, mais e mais me dou conta que essa é uma das grandes verdades da vida. Estou há dois dias organizando um texto, resultante de um estudo de anos atrás sobre o filme TITANIC. Durante a tarde, enquanto eu trabalhava nos textos, Deca, deitada no sofá, assistia novamente ao filme. Agora a noitinha, logo após colocar os últimos capítulos do estudo no site da Cuidar do Ser, abri minha caixa de e-mails e, para minha surpresa, deparei com uma mensagem daquele escritor e jornalista Goiano, Brasigóes Felicio, que citei num dos últimos textos aqui neste blog. Sua mensagem, enviada as 21:12 min. (atente para o horário):
Nelson, coincidência ou sincronicidade, revi hoje o Titanic - em 14 de abril - mesma data em que Jack pintou Rose com o diamante. Na verdade, foi como ver pela primeira vez. Depois de sua leitura do significado profundo do Titanic, a primeira vez a gente esquece...
Se quiser conferir o material de estudo é só clicar aqui!
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Escolho meus amigos pela pupila

Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila. Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.

A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos. Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo. Deles não quero resposta, quero meu avesso. Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim.

Para isso, só sendo louco! Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.

Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta. Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto. Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.

Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça. Não quero amigos adultos nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice! Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber quem eu sou. Pois ao vê-los loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que a "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril.

Oscar Wilde

QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU! JUNTE-SE À NÓS!