Em nossos assim chamados "encontros", é impressionante o modo como fugimos de conversações que apontem para a consciência da presente realidade interna que somos, colocando tamanha energia em assuntos daquilo que "pensamos ser" a realidade de outras pessoas que não se encontram presentes no momento de tal conversação dispersiva. É sempre preferível olhar para fora — olhar para dentro, quase sempre é dolorido.
Outsider