Perguntaram-me um dia: Quem está livre do passado? Ora, quem teve a coragem de observá-lo minuciosa e destemidamente e que, por essa ação, um apaziguador estado de aceitação e compaixão naturalmente se instala... Quando isso ocorre, ao invés de um peso, o passado torna-se como um trampolim para um salto de consciência. Desse "passado passado", está-se livre, no entanto, a cada Agora, faz-se um passado... Sem Consciência, o bicho pega: não há livramento, ou seja, não há mente livre!
Outsider