Ontem a noite, enquanto "tentava" assistir um programa na TV, cujo o nome não condiz com seu conteúdo — este deveria se chamar "Banal: o roubar da vida" — tive a confirmação de que a função da TV é a de manter a mente da população ocupada com coisas triviais, com tolices, com todo tipo de inverdade, com falas de pessoas medíocres transformadas em celebridades que, com seus sorrisos brancos de laboratório, dão credibilidade a todo tipo de lixo mental. Nisso, o único fato que pode ser considerado "fantástico" está no tamanho da máquina que sustenta a fragmentária imbecilidade humana.
Outsider